É cedo no relógio e vou para a toca, mergulhar num copo de vinho e num vinhedo de livros e papéis. Chove na noite escura, mas os prados continuam verdes, lá longe, onde o sol aquece. Ou cá dentro, de olhos fechados e braços abertos, voando para lá das nuvens e de todo o negrume.
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