Encurralado, numa sala sem janelas, vi avançar para mim um gigantesco bolo-rei que se esfarelava, gritando: "Sou o pugresso! Sou o pugresso!...". Consegui escapar por pouco, esgueirando-me, não sem arrancar, pelo caminho, algumas das cascas de laranja que envolviam a tremenda criatura. Acordei empapado em suor, lá fora chovia, tudo era sombra. Depois do banho, voltei a espreitar a rua, vi raios de sol que cortavam as nuvens, resistentes ao domínio do cinzentismo. Deles extraí a força para sair de casa.
2 Comments:
Basicamente, não entendi este texto. Ok... :)
Já agora, calhei de ver um post atrasado com uma foto do Alexandre e vou-te processar por uso indevido de fotos e refrências a outras pessoas sem autorização por escrito, reconhecimento notarial e partilha dos lucros. Dura lex, sed lex.
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Náááá. A sério, gostei mesmo muito. Acho que foi o post de que gostei mais, juntamente com o do Tio Quim. Natural, não é? Abraço.
18:01
Que sorte teres acordado, senão ainda te caía a fava em cima e ias andar o dia todo com umas dores de cabeça insuportáveis!!
23:47
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