| domingo, setembro 24, 2006

As palavras são o que lemos, sempre é falível nelas vermos quem as escreve. Não é dogma, apenas regra de segurança, mais para quem lê do que para quem escreve. Até porque as palavras só são preciosas, mesmo que trabalhadas e buriladas, quando saídas da alma e desenhadas pelo coração. Massificadora da palavra escrita, a Internet é, também, alfobre de equívocos. É pena que assim seja, mas não é letal, e devemos batalhar para que o bom ultrapasse o mau. Na vida, claro, porque o cesto dos papéis é o karma de muitos escritos, mesmo que o suporte electrónico inviabilize a profilaxia.