O Jaquinzinhos, liberal recalcitrante, anda num sino a ler o Diário da Assembleia Constituinte. Gostaria ele, porventura, que não houvesse tempos pós-revolucionários, com tudo o que têm de abandalhado, caricato e hesitante. Gostaria ele, porventura, que não houvesse revolução. Que o país tivesse seguido uma evolução na continuidade, que, quiçá, lhe permitiria agora arranjar assento na Câmara Corporativa. É um pândego.
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