0 comments | domingo, outubro 22, 2006

Palmas para o que a Helena escreveu há pouco sobre a questão do Rivoli, desancando, com firmeza e acutilância, essa fraude intelectual que é Pacheco Pereira. Digo fraude não para menorizar os méritos do senhor nas matérias do espírito, que serão muitos, mas porque reproduz, para as elites, aquilo que os populistas, que tanto critica, fazem com as massas. Sobre a muita vaidade que o caracteriza pouco terei de dizer, basta olhar para a estrutura do afamado blogue que mantém, um inconsequente jogo de sedução aplicado a esse imenso rebanho de aduladores que o têm por referência. Apesar de ser do Porto e ostentar os apelidos de uma antiga família da cidade, nada sabe do que o Porto é. Mesmo nas coisas básicas, como quando publicou uma fotografia de S. João Novo, pondo na legenda que era a igreja de S. Francisco (a coisa é ainda mais risível, porque os dois templos ficam perto da Rua de Belomonte, onde ainda hoje vemos a velha casa da família Pacheco Pereira).

Bom, estou a estender-me e a escapar ao meu objectivo. Parte está cumprida, já remeti os leitores para o referido post. Falta o resto: como não há lá link para o calculista Abrupto, terei de o fazer aqui.

Ó Xô Pacheco, dê uma espreitadela neste texto e fique-se pela bibliofilia ao quilo!


* assim dizia Hermínia Silva a um dos guitarristas que a acompanhavam; também me lembro de lhe ouvir "Anda, Armando!", mas não vem ao caso