Trabalho precário. Rescisões por mútuo acordo, sob pressão e rotuladas de amigáveis. Desemprego crescente. Salários miseráveis, de há muito incompatibilizados com a inflação. Valorizar a economia como fim, mascarando-a de meio, e ignorar as pessoas que vão sofrendo. Minar o princípio da contratação colectiva, iludindo uns poucos com rebuçados individualmente distribuídos, até ao dia em que deixem de servir. Divisão semeada entre pares. Iniquidade. Coisas do egoísmo e da ganância. Coisas a combater hoje e todos os dias.
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