2 comments | sexta-feira, setembro 07, 2007




O pequeno filme que acabaram de ver (alguém os vê? alguém lê realmente este blogue?...) é extraído de um documentário sobre Pavarotti e é particularmente rico. Vemos Luciano na catedral de Modena, onde neste momento está em câmara ardente, cantando com o pai, Fernando Pavarotti, vemos imagens do espectáculo de estreia, em 1961 (Rodolfo, em La Bohème), vemos como ele fala com ternura desse tempo em que três tenores despontavam: ele mesmo, Plácido Domingo e o menos notório de todos, Jaime Aragall, que Luciano aponta como sendo o melhor dos três. Não era. Ponho em baixo Pavarotti e Aragall, ambos cantando a ária de Cavaradossi que abre a Tosca. A voz dita a diferença, como ontem notou a soprano (não consigo escrever "o soprano", como dizem os entendidos) australiana Joan Sutherland: "The quality of the sound was so different... You knew immediately that it was Luciano."





Luciano Pavarotti, Recondita armonia





Jaime Aragall, Recondita armonia

2 Comments:

Blogger kermit said...

Pavarotti tem tudo para ser um mito. Um dia os mais novos que não viveram em consciência no seu tempo, vão olhar para estes documentos com o mesmo espanto com que eu admiro a voz da callas. Com uma admiração tão grande que quase me faz duvidar que esta gente tenha mesmo existido.

23:57

 
Blogger Carla de Elsinore said...

alguém

17:48

 

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