Se eu andasse bem disposto, ter-me-ia rido a bom rir do que foram a ascensão e a queda blogosféricas de "um dos mais importantes defensores da liberdade que Portugal conheceu nas últimas décadas". Não pelo homem em si, a quem nunca achei graça (bendita a hora em que me baldei à iniciativa de um director que, já lá vão quinze anos, decidiu pôr-me num trio que dele beberia a sapiência das coisas económicas). O engraçado, mesmo, foi ver os que lhe dedicaram desmesuradas loas, no início, a terem agora de transformar o ídolo numa outra pessoa, perversa metamorfose daquele a quem tão prontamente haviam erguido um pedestal. Mesmo sem andar bem disposto, sorrio.
2 Comments:
É a vida...
14:59
:-D
15:12
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