Entre as palermices que se fazem no Porto, urbanisticamente, posso dar os batidos exemplos do edifício transparente (aprovaram-no com as funções que lhe estavam destinadas, isto é, nenhumas), ou o mamarracho erguido junto à Sé, sobre o que restava da medieva Casa da Câmara (não, não é dos Vinte e Quatro...).
Mas o mamarracho que agora interessa é aquele que, provavelmente, com saloio aval de poderes que o não são, será erguido nas traseiras da Casa da Música. Não podemos desistir de protestar, pelo que também já subscrevi a petição.
Os cidadãos estão acima de poderes económicos pontuais. Como já uma vez disse, o Estado somos nós, os poderes central e locais são aquilo que lhes permitirmos. E é no que lhes permitirmos que estará a grandeza do que somos.
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