FLUP, 2006
Faz parte da essência desta Fonte, pelo menos em jeito de desculpa de blogueiro, que a água jorre aos soluços, ora caudalosa, ora escassa, umas vezes potável, outras, eventualmente, inquinada. Enfim, inconstante, oscilante, até hesitante. Ao cabo de alguns dias sem postar, creio ser devida uma explicação aos leitores. A razão está, em parte, no edifício da imagem, paradigma portuense da arquitectura psicótica. Nele, ou por causa dele, tenho gasto o tempo e a cabeça, que nem sempre chega para as encomendas (salvo seja). Dentro de dias, voltará a normalidade, o que não quer dizer que não vá escrevendo qualquer coisita nesta vossa casa.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home