4 Comments:

 jcd said...

Não, por favor não nos conspurque a casa. Tome um comprimido e vai ver que fica melhor.

Sobre o assunto em causa, terá algum comentário útil?

09:06

 

 POS said...

Se eu me chamasse Freud, poder-lhe-ia ser útil. Lamento. De resto, não há que debater palpites sem fundamentos que ultrapassem o preconceito e a ideologia.

15:04

 

 jcd said...

Caro Pedro, não sinto qualquer necessidade psicanalítica, pelo que não precisa de lamentar-se não ser Freud.

Mas já agora, permita perguntar-lhe a que preconceito é que se refere, exactamente, o meu, o seu ou o do senhor do sindicato?

E qual ideologia, a minha, a sua ou a do senhor do sindicato que se empertigou com a posição da Rádio Renascença?

Ou será que imagina que aquele post que tanto o enojou, nasceu de uma opinião de alguém barricado de um dos lados no referendo que se avizinha?

18:27

 

 POS said...

:-) Caro João, ainda não tomei o alka-seltzer, mas já tenho o estômago mais aconchegado... Há preconceitos relativamente a um alegado corporativismo dos jornalistas, há ideologias que desprezam o movimento sindical e o colam, sistematicamente, a opções políticas, posicionando-o num desses lados de barricada. Sinceramente, não o pus - a si - de um nem de outro lado.

Já agora, o outro João (Miranda) está à vontade para reflectir um pouco mais. Talvez conclua que a isenção informativa é um grau de perfeição que transcende a capacidade humana, só podendo existir verdadeiramente através do equilíbrio que a diversidade proporciona (e isto é algo que deverá ser caro a um liberal).

Cumprimentos.

18:47

 

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