Travessa do Gólgota, Porto
A propósito da minha modesta e incipiente cruzada contra o vandalismo com tinta, bem mais do que uma microcausa (digo eu), regresso à minha segunda série de exemplos para salientar a atitude da Metro do Porto, que, ao cabo de dois dias, anulou as pichagens na estação de Faria Guimarães. Pecados e pecadilhos terá a dita empresa, mas este gesto merece destaque, indo ao encontro da opinião de vários urbanistas, que consideram ser necessário, para combater a destruição, repor de imediato o que tenha sido destruído, caso tal seja possível (tenho resistido a atravessar a rua para fotografar a miséria feita ao monumento à Guerra Peninsular, na Boavista).
3 Comments:
«...indo ao encontro da opinião de vários urbanistas, que consideram ser necessário, para combater a destruição, repor de imediato o que tenha sido destruído» que conceito interessante. pena que não o apliquem nos ALIADOS e que insistam por destruir o restante.
23:26
Bem-vinda, Manuela!
22:00
Meu caro, nessa cruzada estamos juntos. Até me vejo a pintá-los,a eles, à «escumalha», de verde florescente...é arte!
(agora atacaram a novissima obra da ponte d. Luis, irra!)
04:42
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